e de espinhos também.
Já falaram de chuvas,
sucatas, melodias e
vidraças, mas não
falaram de você.
Você que mede as palavras
e se esconde por entre as
meias abarrotadas.
Já falaram de cinismos,
derrotas, sorrisos e
luares, mas não falaram
dos grilos, dos pássaros
e das brisas dos mares.
Talvez, tenham até dito,
mas estava tão ocupada
tentando entender porque
não falaram de você
que fiquei surda por um
minuto, esquecida de meu
próprio mundo.
Porque você é a maior
descoberta dentre os
desembaraços da vida.
Você que me faz sorrir
tantas vezes.
Paula Cristina.
Tão simples e tão sincero, adorei paulinha!
ResponderExcluirLindo...
ResponderExcluirEu faria das suas palavras, minhas, não fossem certos acontecimentos que muito me magoaram..
Aproveite e conserve a descoberta como realmente é...para que não deixe de ser uma novidade..
ResponderExcluir[]s
Muito perfeito esse poema, de uma sensibilidade sem tamanho.
ResponderExcluirParabéns!
Beijos