
O tempo lindo, a brisa leve, a chuva querendo cair, a comida assando, as músicas tocando, os sorrisos estampados, a paz (mesmo quando os dias passaram ardidos, pesados, doloridos, difíceis). O natal por si só tem a paz esculpida. Até o dia (talvez) não se sente nada, mas o dia chega e tudo parece leve e tranquilo de novo. A casa ao longe lembrando tempos perdidos de hobbits e elfos, a casa ao lado lembra o natal brasileiro, a outra lembra o natal americano e a outra, o natal alemão. Todos em seu próprio estilo entram na séria brincadeira de deixar o natal entrar em suas casas e tocar seus corações. O vinho esperando ser aberto, o champagne esperando ser aberto, o whisky e a cerveja esperando serem deliciados, a leitoa, o peru, o chester, as saladas, o arroz de forno, todos esperando para serem provados. A festa começa, as pessoas conversam, riem, rezam, dançam, bebem, comem. Tudo é uma festa. O dia é uma festa. Que dia, que dia! Feliz Natal!
Paula Cristina.
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