segunda-feira, 4 de julho de 2011

O sangue escorria vagarosamente sob seus pés, mas não importava. Sabia que em algum lugar doía, mas não no momento. Aproveitou então, para dormir, descansar. Não dormiu, mas os lábios sorriam tanto e riam tanto e a diversão veio sozinha, companheira, suave...


Paula Cristina.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Carta a Amandinha

E hoje é seu dia e venho pensando em nós por muito tempo. Fiquei rindo: é seu diz e vou falar de nós? Sim, porque eu sei que amar é se mistu...