Ali, branco no preto, rosa no marrom, cor sobre cor. Rabiscos e mais rabiscos formavam um quadro. Lindo, sutil, inocente. Aquela inocência de contos de criança quando não entende a parte do sexo, do tabu, do escondido da sociedade. O beijo leve na bochecha, a vermelhidão da face condenando a vergonha, o despreparo, o desconhecido, o carinho. Era tão bonito que chegava a ser meigo, era tão amor que chegava a tocar. Como se fosse a própria, na ponta dos pés, beijando a bochecha, os olhos fechados condenando um "eu gosto, gosto sim" sorria e pensava "que lindo, quero beijar assim..."
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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