domingo, 7 de março de 2010

A noite

A noite não foi cansativa. A conversa impressionantemente calma, os sorrisos de cetim. era fácil porque não havia dependência, eram pessoas sentadas, conversando, se descobrindo, era lindo. Deitou na cama, não tinha feito nada desagradável ou que se arrependeria. Era muito fácil ser, não precisava mudar por ninguém, era apenas ser. As coisas ficam tão mais fácil sem expectativas falsas! Como era bom sorrir porque deu vontade, falar assim, sem precisar regular cada centímetro do corpo. A comida estava de matar. Matar trsitezas, matar dores, matar desamores. E era assim que era. Como num vendaval de informações precisas tudo se fez alegre, colorido e os olhares eram maravilhosos!



Paula Cristina.

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