Estava ali, alheia ao mundo, sem saber por onde andar. De repente um abraço, o abraço mais lindo do mundo. Daqueles abraços espontâneos que dá vontade de retribuir e não soltar nunca. Mas o material seguro ao peito não deixou que o abraço concluísse com sucesso o seu objetivo. Que vontade daquele abraço: da sinceridade estampada no ato, do carinho, da leveza. Foi lindo, mas como tudo de mais bonito no mundo, durou apenas tempo suficiente para marcar, para mudar, revolucionar. Aquele era o abraço mais bonito do mundo!
Paula Cristina.
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