Esse comichão, brincando de labirinto, se recusa a sair de mim. Ele não tem nome, nem se sabe de onde vem e vai tomando conta. E eu fico nessa inquietação, esperando descobrir a solução para isso aqui. Deito, sento, levanto, ando, como, leio, danço, canto, toco, escrevo e ainda fico assim, sem saber o que é e o que quer de mim. Ah, esse labirinto que não tem fim.
Paula Cristina.
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