Cada uma vinha de uma direção e se juntaram. Não que todos os dias fossem mágicos, mas deixavam sempre rosas e tranquilidades quando se encontravam. Eram tão livres quanto podiam e tão presas quanto evitavam. Cada uma a seu modo, rindo, compreendendo, mas de forma ímpar amando. Poderiam ser quem quisessem, sair como quisessem. Elas se entendiam mesmo pensando diferente. Se entendiam e se amavam.
Paula Cristina.
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