Aprisiona-mes em teu ventre, esperando que eu renasça como era. Impressionante é o amor falsiário que não percebe nunca que, aprisionado, o pássaro não canta, o pássaro voa, mas machuca-se nas grades. Seu amor incomoda. Amor que é amor, compreende, deixa livre, segue em frente. Mas esse amor é ideal e por compreendê-lo e vivê-lo a meu modo sou eu o pássaro preso na gaiola de teias de aranha.
Paula Cristina.
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