E as nuvens estão lindas... os dias passados em branco se tornam papel de cetim raro e o sorriso se torna quase amável e de tão perdido torna-se assustadoramente real e pertubadoramente intrigante. Ela entra debaixo do chuveiro, fecha os olhos, sente a água escorrer pelo seu corpo. É tudo de mais puro que tem agora. Fica horas debaixo dágua. Desliga o chuveiro, deita na cama e adormece, nua. Espera-se sonhar bonito. É tudo que ela tem daquele dia.
Paula Cristina.
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