E ficaram sentados à sombra da árvore. Ela, cansada de ser. Ele, cansado de ver. Observando que o tempo passava, esperando que algo mudasse. Mas, a não ser a claridade do dia, tudo que tinham de diferente era eles mesmos e um novo modo de pensar. Porque, a partir daquele dia, já não se podia esperar que eles fossem iguais. Não quando seus pensamentos tomaram outros rumos. Cientistas de suas próprias vidas era o que eram.
Paula Cristina.
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